Cirurgia plástica e reconstrução mamária: opções e recursos disponíveis para pacientes pós-câncer
Para muitas mulheres que enfrentaram a mastectomia em decorrência do câncer de mama, a reconstrução mamária é um passo fundamental na jornada de recuperação. Mais do que restaurar a forma física, esse procedimento recupera a autoestima, a feminilidade e a esperança.
Algumas opções se apresentam, cada uma moldada para as necessidades únicas de cada paciente. As técnicas mais comuns incluem a reconstrução com implantes mamários e a reconstrução autóloga, que utiliza tecidos do próprio corpo. A escolha entre elas depende de diversos fatores, como a saúde geral da mulher, o tipo de mastectomia realizada e seus desejos pessoais.
A reconstrução com implantes envolve a inserção de próteses de silicone ou solução salina para recriar a forma do seio. Essa opção é menos invasiva e geralmente exige um tempo de recuperação mais curto. No entanto, nem todas as pacientes se beneficiam desse método, especialmente aquelas que passam por radioterapia, pois a radiação pode afetar a pele e os tecidos subjacentes.
Já a reconstrução autóloga utiliza tecidos de outras partes do corpo, como abdômen, costas ou coxas, para construir a nova mama. Esse método oferece resultados mais naturais e duradouros, mas é mais complexo e exige um período de recuperação mais longo.
Dr. Reyner Abrantes Stival – Cirurgião Plástico em Brasília e em Goiânia
CRM-DF 19495 | RQE 18785 | CRM-GO 17368 | RQE 16154
Especialista em Cirurgia Plástica e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – SBCP.
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